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sábado, 3 de junho de 2017

Michel Temer

Secretário da Aviação visita Limeira e sinaliza retomada de obras no Aeroporto

O prefeito de Limeira, Mario Botion (PSD) e o deputado federal Miguel Lombardi (PR) estiveram nesta segunda-feira (29) com o secretário nacional da Aviação Civil, Dario Rais Lopes, para tratarem de assuntos relacionados a retomada das obras do aeroporto em Limeira. Houve avanços para a retomada dos serviços. Lopes chegou de helicóptero no Pradão, de onde,junto com prefeito e deputado seguiu para um sobrevoo na região das obras.

Após visitação, Lopes comentou que a intenção é traçar uma estratégia de retomada das obras e eventualmente ter uma equação que possa torná-lo um polo gerador de tráfego, de emprego e de renda para a região.


“A tarefa agora é, com apoio da prefeitura, resgatar todo material em termos de projeto e a partir daí estabelecer estratégia, para o mais rápido possível a gente retomar a obra”, afirmou o secretário.

Miguel aprovou o encontro, demostrou confiança na retomada das obras e reforçou a necessidade do diálogo permanente entre prefeito e deputado.”Esta união é fundamental neste momento tão difícil para o Brasil. Temos que ter discernimento para juntos trazer benefício para nossa cidade”, concluiu o deputado.

O prefeito Mario Botion ficou otimista após conversa com o secretário, afirmando ter sido um encontro produtivo. “Vi muita motivação no secretário e isso faz com que a gente acredite num avanço nas obras do futuro aeroporto”,declarou.

O prefeito encaminhará documentos solicitados pelo secretário. “Daí, junto com o deputado Miguel Lombardi buscaremos incluir a verba necessária no orçamento da União visando a retomada das obras”, relatou o prefeito.

As obras do aeroporto estão localizadas na Rodovia João Tosello (SP-147), que liga Limeira a Mogi Mirim, na região do bairro do Pinhal.

Datafolha: 60% dos paulistanos aprovam ação na Cracolândia

São Paulo – A maioria dos moradores de São Paulo aprova a maneira como foi feita a operação policial na Cracolândia e defende a internação à força para tratamento de usuários de crack, apesar de acreditar que não é possível solucionar o problema na cidade. É o que mostra pesquisa Datafolha divulgada neste sábado, 3.
De acordo com a pesquisa, 60% disseram apoiar a operação, mesmo 53% acreditando que houve violência contra os usuários na ação. A pesquisa foi feita na quinta-feira, 1º, e ouviu 1.125 pessoas na cidade. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Há 11 dias uma operação policial, sob o comando do governador Geraldo Alckmin (PSDB), prendeu 38 traficantes e desobstruiu as vias da região da cracolândia, com a destruição de barracas de feira onde eram comercializados 19 quilos de crack por dia.
O prefeito João Doria (PSDB) chegou a dizer que a cracolândia havia acabado, mas o fluxo de usuários migrou nos dias seguintes paraa Praça Princesa Isabel, a 400 metros do antigo ponto.
Apesar de Alckmin ser o responsável pelo comando das polícias, apenas 9% da população atribui a ação a ele. Para 60%, Doria foi o responsável pela operação e 18% acreditam que deve ser atribuída aos dois tucanos.
O desempenho de Doria na ação é visto como ótimo/bom por 48% das pessoas – 23% consideraram ruim péssimo. Enquanto o desempenho de Alckmin é avaliado como ótimo/bom por 29% e ruim por 33% delas.
Medidas
A pesquisa também avaliou a aprovação da população a outras medidas que foram adotadas após a operação policial. Nos dias seguintes à ação, a gestão Doria teve pressa em adotar medidas para conter a movimentação dos usuários, como a demolição de imóveis que eram usados pelo tráfico na região da cracolândia.
A primeira demolição, no entanto, feriu três pessoas e a ação foi vetada Justiça – a iniciativa é aprovada por 55% dos moradores.
Outra aposta de Doria foi procurar a Justiça para obter a autorização de recolher à força usuários e levá-los para tratamento médico. A medida foi barrada pelo Tribunal de Justiça.
Segundo a pesquisa, 80% da população defende a internação de dependentes de crack mesmo contra a vontade deles.

As ameaças que podem complicar a vida de Temer nos próximos dias

São Paulo – Depois do turbilhão da delação dos executivos da JBS, o presidente Michel Temer terminou maio em uma situação aparentemente mais confortável (para ele) do que o clima adverso que pairou sobre os dias seguintes à divulgação dos depoimentos. Mas uma série de ameaças ainda estão à espreita do mandato do peemedebista. E a prisão do ex-deputado Rodrigo Rocha Loures, apontado como um de seus homens de confiança, é apenas uma delas.
Algumas circunstâncias contribuíram para a mudança de ventos contra o mandato de Temer no final de maio. Na lista, estão a  baixa aderência da população em geral aos protestos por Diretas Já e os questionamentos em torno da delação dos executivos da J&F.